1. Coordenadas Celestes Equatoriais
Ascensão Reta
Declinação
2. Coordenadas Geográficas
Latitude geográfica
Longitude geográfica
CCD
FITS ("Flexible Image Transport System")
Messier
NGC
3. Imagens de calibração
BIAS
DARK
FLATS
Tempo Sideral Local (TSL)
1. Coordenadas Celestes Equatoriais
Ascensão Reta (AR ou RA): é um análogo à longitude geográfica sendo medida ao longo do Equador Celeste; varia de 0h a 24h de oeste para leste e sua origem é o ponto Gama, que é a intersecção entre o Equador Celeste e a Eclíptica. Intersecção essa que marca o retorno do Sol ao hemisfério norte do céu (definindo o início da primavera boreal). Topo
Declinação (DEC): é um análogo à latitude geográfica sendo medida ao longo do meridiano celeste do astro a partir do Equador Celeste; varia de 0° a -90° para o sul (hemisfério sul do céu) e de 0° a +90° para o norte (hemisfério norte do céu). Topo
2. Coordenadas Geográficas
Latitude geográfica: é o ângulo medido ao longo do meridiano do lugar, partindo do Equador da Terra até o local. A latitude varia de –90º (Pólo Sul) até +90º (Pólo Norte), passando por 0º no Equador.
Topo
Longitude geográfica: é o ângulo medido ao longo do Equador da Terra, partindo do meridiano de referência (o meridiano de Greenwich) até o meridiano do lugar. A longitude varia de 0º ou 0 h (em Greenwich) a -180º ou -12 h para oeste de Greenwich, e a +180º ou +12 h para leste de Greenwich.
Topo
CCD: sigla do termo inglês "Charge Coupled Device", que literalmente significa detetor de carga acoplada. É o detetor sensível à radiação eletromagnética na faixa da luz visível e início do infravermelho, e o mais usado para observações astronômicas nessa faixa de radiação. Ele é dividido numa matriz ou rede de detetores individuais, feitos basicamente do elemento químico Silício (Si), os quais são denominados de elementos de imagem ou simplesmente pixels (do inglês "picture element"). O CCD principal da câmera ST-7XE (fabricante SBIG) do Miniobservatório possui dimensão de 765 pixels por 510 pixels, ou seja, com cerca de 0,4 Mp (390.150 pixels). Cada pixel mede 9 microns por 9 microns. É usado também nas modernas câmeras fotográficas digitais. Topo
FITS ("Flexible Image Transport System"): formato de arquivo de imagem digital amplamente utilizado em observações astronômicas profissionais, contendo um cabeçalho que lista os parâmetros da imagem/observação além dos dados da própria (contagens em unidades analógica-digital, ADU, para todos os elementos da imagem, pixel). As imagens gravadas em arquivos FITS são visualizadas e manipuladas por programas específicos. Nos cabeçalhos dos arquivos FITS gravados nas sessões remotas do Miniobservatório há as seguintes informações: DATE-OBS, TIME-OBS, INSTRUMENT, OBSERVER, TELESCOPE, OBJECT, ORIGIN, RIGHT ASCENSION, DECLINATION, EXPOSURE (segundos), TEMPERATURE (ºC), WIDHT (pixels), HEIGHT (pixels), BITS PER PIXEL, SITELAT, SITELONG, entre outras. Costumamos fixar a temperatura do CCD em -5 ou -10 graus Celsius! Topo
Messier: denominação do catálogo de objetos celestes de brilho difuso compilado pelo astrônomo francês Charles Messier em 1781. Contém atualmente 110 objetos, predominantemente distribuídos no hemisfério norte do céu. Topo
NGC: sigla no termo inglês "New General Catalog of Nebulae and Clusters of Stars" ou simplesmente "New General Catalog" que corresponde ao Novo Catálogo Geral de astros não-estelares como aglomerados de estrelas, nebulosas e galáxias, compilado em 1888 por John Dreyer, astrônomo inglês. Contem 7840 objetos celestes, distribuídos em ambos os hemisférios da esfera celeste. Topo
3. Imagens de calibração
BIAS: imagens de exposição curtíssima com o obturador fechado, que são úteis para medir e subtrair o ruído eletrônico de leitura. Topo
DARK: imagens de determinado tempo de exposição com o obturador fechado, que são úteis para medir e subtrair o nível térmico de leitura. Topo
FLATS: imagens de uma cena uniformemente iluminada (tela branca), úteis para medir o padrão de iluminação do CCD e sensibilidade relativa dos pixels. Topo
Tempo Sideral Local (TSL): Ascensão Reta (de um astro) + Ângulo Horário (desse mesmo astro), tal que o ângulo Horário, AH ou HA, de um astro é a diferença angular medida em unidades horárias entre o meridiano do lugar (linha local Sul-Zênite-Norte) e o meridiano do astro, sendo positivo quando o astro já cruzou o meridiano do lugar e negativo quando ainda não o ultrapassou em seu movimento aparente diário de leste para oeste. Ou seja, o TSL mostra a AR dos astros que estão cruzando o meridiano local num dado instante de tempo e o AH de um astro, quando negativo, representa o intervalo de tempo restante até a sua culminação superior ou, quando positivo, o intervalo de tempo que já se passou desde a sua culminação. Topo
Ascensão Reta
Declinação
2. Coordenadas Geográficas
Latitude geográfica
Longitude geográfica
CCD
FITS ("Flexible Image Transport System")
Messier
NGC
3. Imagens de calibração
BIAS
DARK
FLATS
Tempo Sideral Local (TSL)
1. Coordenadas Celestes Equatoriais
Ascensão Reta (AR ou RA): é um análogo à longitude geográfica sendo medida ao longo do Equador Celeste; varia de 0h a 24h de oeste para leste e sua origem é o ponto Gama, que é a intersecção entre o Equador Celeste e a Eclíptica. Intersecção essa que marca o retorno do Sol ao hemisfério norte do céu (definindo o início da primavera boreal). Topo
Declinação (DEC): é um análogo à latitude geográfica sendo medida ao longo do meridiano celeste do astro a partir do Equador Celeste; varia de 0° a -90° para o sul (hemisfério sul do céu) e de 0° a +90° para o norte (hemisfério norte do céu). Topo
2. Coordenadas Geográficas
Latitude geográfica: é o ângulo medido ao longo do meridiano do lugar, partindo do Equador da Terra até o local. A latitude varia de –90º (Pólo Sul) até +90º (Pólo Norte), passando por 0º no Equador.
Topo
Longitude geográfica: é o ângulo medido ao longo do Equador da Terra, partindo do meridiano de referência (o meridiano de Greenwich) até o meridiano do lugar. A longitude varia de 0º ou 0 h (em Greenwich) a -180º ou -12 h para oeste de Greenwich, e a +180º ou +12 h para leste de Greenwich.
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CCD: sigla do termo inglês "Charge Coupled Device", que literalmente significa detetor de carga acoplada. É o detetor sensível à radiação eletromagnética na faixa da luz visível e início do infravermelho, e o mais usado para observações astronômicas nessa faixa de radiação. Ele é dividido numa matriz ou rede de detetores individuais, feitos basicamente do elemento químico Silício (Si), os quais são denominados de elementos de imagem ou simplesmente pixels (do inglês "picture element"). O CCD principal da câmera ST-7XE (fabricante SBIG) do Miniobservatório possui dimensão de 765 pixels por 510 pixels, ou seja, com cerca de 0,4 Mp (390.150 pixels). Cada pixel mede 9 microns por 9 microns. É usado também nas modernas câmeras fotográficas digitais. Topo
FITS ("Flexible Image Transport System"): formato de arquivo de imagem digital amplamente utilizado em observações astronômicas profissionais, contendo um cabeçalho que lista os parâmetros da imagem/observação além dos dados da própria (contagens em unidades analógica-digital, ADU, para todos os elementos da imagem, pixel). As imagens gravadas em arquivos FITS são visualizadas e manipuladas por programas específicos. Nos cabeçalhos dos arquivos FITS gravados nas sessões remotas do Miniobservatório há as seguintes informações: DATE-OBS, TIME-OBS, INSTRUMENT, OBSERVER, TELESCOPE, OBJECT, ORIGIN, RIGHT ASCENSION, DECLINATION, EXPOSURE (segundos), TEMPERATURE (ºC), WIDHT (pixels), HEIGHT (pixels), BITS PER PIXEL, SITELAT, SITELONG, entre outras. Costumamos fixar a temperatura do CCD em -5 ou -10 graus Celsius! Topo
Messier: denominação do catálogo de objetos celestes de brilho difuso compilado pelo astrônomo francês Charles Messier em 1781. Contém atualmente 110 objetos, predominantemente distribuídos no hemisfério norte do céu. Topo
NGC: sigla no termo inglês "New General Catalog of Nebulae and Clusters of Stars" ou simplesmente "New General Catalog" que corresponde ao Novo Catálogo Geral de astros não-estelares como aglomerados de estrelas, nebulosas e galáxias, compilado em 1888 por John Dreyer, astrônomo inglês. Contem 7840 objetos celestes, distribuídos em ambos os hemisférios da esfera celeste. Topo
3. Imagens de calibração
BIAS: imagens de exposição curtíssima com o obturador fechado, que são úteis para medir e subtrair o ruído eletrônico de leitura. Topo
DARK: imagens de determinado tempo de exposição com o obturador fechado, que são úteis para medir e subtrair o nível térmico de leitura. Topo
FLATS: imagens de uma cena uniformemente iluminada (tela branca), úteis para medir o padrão de iluminação do CCD e sensibilidade relativa dos pixels. Topo
Tempo Sideral Local (TSL): Ascensão Reta (de um astro) + Ângulo Horário (desse mesmo astro), tal que o ângulo Horário, AH ou HA, de um astro é a diferença angular medida em unidades horárias entre o meridiano do lugar (linha local Sul-Zênite-Norte) e o meridiano do astro, sendo positivo quando o astro já cruzou o meridiano do lugar e negativo quando ainda não o ultrapassou em seu movimento aparente diário de leste para oeste. Ou seja, o TSL mostra a AR dos astros que estão cruzando o meridiano local num dado instante de tempo e o AH de um astro, quando negativo, representa o intervalo de tempo restante até a sua culminação superior ou, quando positivo, o intervalo de tempo que já se passou desde a sua culminação. Topo